Grandes verdades sobre nosso Senhor

O que significa o nascimento, a morte e a ressurreição de Cristo para nós? Jesus vive! Ele vive para sempre! Proclamemos essa mensagem triunfante com fervor e poder!

Jesus é a mais brilhante, maior e mais poderosa pessoa que já esteve nesse planeta Terra. Indiscutivelmente, ele é o milagre incomparável de todas as eras. Ele é incompreensível e invencível. Ao mesmo tempo, ele desceu para levantar o oprimido e o pecador.

O último nascimento natural registrado na Bíblia é o de Jesus. Mas seu nascimento de uma virgem é o primeiro e único. Os dois únicos escritores dos Evangelhos que registraram seu nascimento também afirmam que ele não foi concebido por José. (Se ele não tivesse nascido desta maneira, concebido pelo Espírito Santo, ele teria sido apenas mais uma criatura nascida em pecado.)

Os três anos e pouco de seu curto ministério foram repletes de acontecimentos. Para escrever tudo o que ele fez naquela época com a mesma precisão de detalhes com que foi escrita sua última semana de vida, provavelmente seriam necessários oito ou nove livros do tamanho da Bíblia.

Aproximadamente um terço dos quatro Evangelhos trata dos acontecimentos da última semana de sua vida.

Seria impossível enfatizar demais ou exagerar as tremendas implicações que sua vida, sua morte, sua ressurreição e sua ascensão tiveram sobre a humanidade. O destino eterno de cada ser humano depende da relação que ele tem com Jesus.

Jesus tomou sobre si a responsabilidade de redimir a raça humana. Isso implica muito mais do que apenas tomar a forma de homem, sendo ele Deus. Jesus tomou-a sobre si a fim de levantar o homem e salvá-lo (Hebreus 2:16).

O fato do nascimento de Jesus apresenta um grande paradoxo na história. Ele foi enviado do céu, não para Roma, Atenas ou Alexandria, mas para o povoado humilde e desprezado de Nazaré. Ele foi enviado, não para um palácio a fim de nascer de uma rainha, mas para uma casa humilde, a fim de nascer de uma camponesa. Quando ele escolheu seus discípulos, não escolheu os nobres e educados, mas aqueles que eram considerados ignorantes e do povo comum. Ele foi o grande conquistador que um dia montou, não em um cavalo elegante, mas em um humilde jumento. Ele entrou na cidade, não escoltado por um grande exército, mas acompanhado por um grupo de crianças gritando “Hosana”.

Jesus, que, no princípio do tempo, criou o universo enquanto os anjos celestes o observavam, depois, na hora de sua angústia, recebeu dos mesmos anjos conforto e força.

Jesus era como uma raiz em terra seca de incredulidade e rebeldia do povo de Israel (Isaías 53). Mas essa raiz tornou-se uma grande árvore que tem folhas para curar as nações.

Jesus teve de pisar sozinho o lagar da ira de Deus (Apocalipse 19:15; Isaías 63:3). Seu próprio povo o rejeitou. Pedro, um de seus discípulos, o negou. Seus irmãos não creram nele no início. Judas, outro de seus discípulos, o traiu. Todos os discípulos o abandonaram e fugiram quando ele mais precisava deles. Seus inimigos esbofetearam-no, cuspiram em seu rosto e o maltrataram sem misericórdia. Ele foi tão machucado que “seu parecer estava tão desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua figura mais do que a dos outros filhos dos homens” (Isaías 52:14).

De alguma forma, a qual não compreendemos bem, ele também foi abandonado pelo Pai. Não admira que a terra tenha sido envolvida em escuridão.

Do momento em que foi preso ao momento da crucificação, passaram-se aproximadamente oito horas. Em apenas seis horas, cinco vezes ele teve de comparecer perante quatro tribunais diferentes. Ele foi acusado por testemunhas que se contradiziam. Foi condenado por um juiz que sabia que ele era inocente e que declarou isso. Jesus veio a este mundo para salvá-lo, mas o mundo rejeitou sua oferta. Seu próprio povo não o acolheu (João 1:11).

Até a própria terra sofreu estragos no dia em que Cristo morreu. Houve um terremoto, as rochas se partiram e houve trevas por três horas. O véu do templo foi rasgado em dois.

Durante o tempo em que seu corpo jazia no túmulo, houve um grande silêncio na terra. A Esperança dos discípulos foi esmagada. Mas seus inimigos festejaram. Porém, a morte não pôde segurá-lo! A tumba não podia contê-lo, dando aos discípulos motivo de grande regozijo. Eles espalharam as boas notícias por onde quer que fossem. Ele vive! Ele Vive! ELE VIVE!… e ele vive para sempre! Aleluia!

Jesus apareceu pelo menos dez vezes a seus discípulos em 40 dias, e cinco dessas vezes foram no mesmo dia da ressurreição. Ele apareceu apenas a seus seguidores… nenhum descrente o viu (exceto Saulo, algum tempo depois, no caminho para Damasco). É notável que o Senhor ressuscitado não apareceu aos homens religiosos que o tinham matado.

Algumas semanas após a ressurreição, Pedro pregou seu primeiro sermão. Que mensagem poderosa! O dia de Pentecostes foi uma grande demonstração do poder de Deus, e a mensagem de Pedro foi para um grande grupo de pessoas de diferentes lugares.

Os apóstolos continuaram a dar testemunho do grande poder da ressurreição. “E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça” (Atos 4:33). O tema da ressurreição foi o que eles pregaram, e escreveram sobre ela mais do que sobre qualquer outro tema. O apóstolo Paulo fala muito sobre a ressurreição na Epístola aos Romanos. Essa carta sublinha quatro doutrinas principais da fé: a morte, a ressurreição, a exaltação e a intercessão de Jesus. Em todos os lugares onde Paulo pregava, essa era a sua mensagem. Ele a proclamou com grande fervor e coragem, mesmo na cidade de Atenas. Era a mensagem que os apóstolos sempre pregavam. Por que não é assim conosco?

Parece que a ressurreição hoje não captura nossa atenção, como ocorria na igreja primitiva. Jesus nasceu para morrer por nós e ressuscitar com vida nova. Pouco se ouve falar disso fora do período da Semana Santa.

O que significa o nascimento, a morte e a ressurreição de Cristo para nós? Jesus vive! Ele vive para sempre! Proclamemos essa mensagem triunfante com fervor e poder!

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Portuguese
Otè
George R. Brunk II
Edite
Editora Monte Sião
Sijè

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